Tudo Sobre o Mundo Cristão

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sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O Tapeceiro, o Oleiro e o Sonhador


Leia e medite nesta menssagen e saiba você não está sozinhos em seus questionamentos

Todos temos nossas brigas com Deus! Quem nunca as teve?
Talvez os mais fundamentalistas e “donos da verdade” nunca tenham passado por isso, e só eles! Nem os ateus, creio eu, deixam de passar por isso, pois vivem lutando para negá-lo.

Ora, se eu creio que algo não existe, pra que lutar contra? Nunca saí caçando sacis e mulas-sem-cabeça, e nem preciso escrever livros tais como “Sacis, um delírio”, mas não é esse o tema desta “conversa”.
Quero falar sobre sonhos, o tapeceiro e o oleiro.Não consigo entender um futuro milimetricamente escrito por Deus, como querem alguns. Isso me faria crer que até meus erros foram planejados por Deus, e tudo aquilo que me causou (ou ainda me causa) tanta dor seja uma proposta sádica de um Deus que quer que eu aprenda, na marra, alguma coisa.
Não estou, acreditem, discutindo predestinação e livre-arbítrio quanto à salvação, pois ambas as linhas têm suas razões e dificuldades quanto ao tema.
Quero falar do dia-a-dia... de escolhas que fazemos (e muitas vezes por causa do próprio Deus)... e que depois nos trazem tanta dor e angústia.
Por que, Deus, eu estou pagando tão caro, por ter dito a verdade?
Por que, Deus, eu perdi tanto, exatamente por fazer o que o Senhor tinha pedido?
Por que, Deus, o Senhor não me livrou daquela tentação?
Por que, Deus, aquele outro, pilantra, safado, cresce no ministério enquanto eu, que procuro estar te servindo com amor e graça, só experimento sofrimentos?
Será mesmo, Deus, que eu precisava quebrar a cabeça nas besteiras que fiz, para aprender?
Quem nunca fez essas perguntas a Deus? Quem nunca lutou com Deus dessa forma?
Quando penso na figura bíblica do oleiro, ou na figura musicada por Stênio Marcius, do tapeceiro, me vêm à mente todas essas questões... como assim? Isso tudo é proposital? Faz parte do “pacote”?
Na verdade, entendo essas duas figuras não como deterministas, fatalistas, do tipo “tem que ser assim porque tem que ser assim!”, mas como figuras do cuidado de Deus e do seu imenso amor por cada um de nós.
Tanto o tapeceiro quanto o oleiro têm em mente uma obra de arte, um quadro bonito ou um vaso que será admirado. E eles sabem o que fazem... mesmo!
O problema não está no tapeceiro, nem no oleiro, mas em nós, os sonhadores. A crise aqui ocorre porque tanto a linha do tapeceiro quanto o barro do oleiro têm vontades... o que chamamos de livre-arbítrio. Muitas vezes o artista está moldando ou cosendo algo, e nós, por livre e espontânea vontade, nos lançamos fora da forma ou do molde que as mãos estão nos dando.
O vaso de barro, narrado em Jeremias, se estragou “nas mãos do oleiro”, ou seja, podemos mesmo quando estamos nas mãos do oleiro, por nossa própria iniciativa, tomar uma forma indesejada ao artífice. Deus é oleiro, e não fôrma! Deus nos trata com carinho, em suas próprias mãos e não nos coloca pressionados sob um molde, e que se dane o material, no mais puro estilo “tem que ser assim...”
Sendo assim, não resta outro jeito, a não ser quebrar o vaso... para fazer um novo. Uma das coisas que mais me fascina em Deus é sua graça e misericórdia, sua persistência, sua paciência... ele não remenda o vaso... ele faz novo!!! Deus não está interessado em ter um monte de gente remendada, mas gente nova! É abundância de vida... e vida em novidade de vida.
Por isso, muitas vezes, ele muda os nossos planos, ele muda tudo! Nada de remendos... o que Ele quer é a alegria total do vaso, ou a beleza total do quadro, como um tapeceiro que volta a fazer novamente sua obra, mesmo quando estragada pela própria linha, e ainda que naquele emaranhado de fios que fica do lado do avesso, que pode parecer uma confusão total... ele está fazendo uma obra nova... um quadro novo... “obra de arte... pra honra e glória... do tapeceiro!”
Mas, porque falo dos sonhadores?Porque Deus, oleiro e tapeceiro, conhece nossos sonhos.
Não... Deus não sonha! Mas eu sonho... e Ele conhece os meus sonhos... e os conhece por inteiro, mais até do que eu...
Pode ser que lá na frente, assim como a maravilha de se olhar um vaso novo, ou uma obra de arte de um tapeceiro, pelo lado certo, entendamos as voltas da vida... que na maioria das vezes fomos nós mesmos que nos impusemos... mas que em nenhum momento fez o artista desistir de seu intento final.
Ele sabe o que faz!
Mesmo quando pega os nossos restos espalhados pela vida, que muitas vezes, nós mesmos deixamos como rastros de infelicidade no caminho.
Portanto, sonhemos sim... e deixemos que o artista, oleiro e tapeceiro, trace seus desenhos e formas... do jeito que Ele mesmo achar melhor...
Ele sabe o que faz!
Que Deus, o Grande Artista, nos abençoe!
Por José Barbosa Junior na integra /do site /www.crerepensar.com.br

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Para onde vamos?


A vida cristã envolve tanto a viagem quanto o destino

Jürgen Habernas, filósofo alemão contemporâneo:'A democracia requer que os cidadãos possuam qualidades que ela não tem como lhes fornecer. Os políticos podem criar visões elevadas de uma sociedade próspera, saudável e livre, mas nenhum governo é capaz de fornecer as qualidades de honestidade, compaixão e responsabilidade pessoal que precisam estar por trás dessa visão'.
Apesar de tudo que tem de positivo, os Estados Unidos demonstram alguns sinais claros de enfermidade. Tendo menos de 5% da população mundial, possui 25% da população carcerária – maior do que a da Rússia e da China somadas. O país consome metade dos remédios prescritos em todo o mundo. Em todas as grandes cidades, os sem-abrigo dormem nos parques e debaixo dos viadutos. E as principais causas de mortalidade são auto-infligidas: obesidade, alcoolismo, doenças sexualmente transmitidas, enfermidades decorrentes de stress, drogas, violência e câncer provocado por problemas ambientais. Fica evidente que os políticos não resolveram os problemas.
George Orwell observou a diminuição da fé religiosa na Europa (fato que ele aprovava) e comentou:
'Há duzentos anos estamos serrando continuamente o galho em que estamos assentados. Por fim, muito mais inesperadamente do que prevíamos, nosso esforço foi recompensado e viemos ao chão. Mas, infelizmente, houve um pequeno engano. O que nos esperava no solo não era um mar de rosas, mas sim um fosso todo trespassado de arame farpado... Parece que a amputação de nossa alma não é apenas uma cirurgia, como a remoção do apêndice. A ferida tende a inflamar'.
Felizmente, os políticos dos dois partidos nos Estados Unidos ainda reconhecem o papel essencial que a fé desempenha nas sociedades saudáveis. Os seguidores da fé cristã são encarregados de sustentar outro tipo de visão: o planeta é de Deus e não nosso e, à medida que o destruímos a ponto de deixá-lo irreconhecível, Deus chora. O valor de uma pessoa não é determinado pela aparência, salário ou etnia, nem mesmo pela posição como cidadã, mas é concedida por Deus, como dom sagrado e inviolável. A compaixão e a justiça – o cuidado com os 'meus menores irmãos', usando as palavras de Jesus – não são valores arbitrários escolhidos por políticos e sociólogos; são mandamentos santos daquele que nos criou.

Nós, cristãos, nem sempre vivemos de acordo com essa visão. Temos dificuldade para manter o compromisso ao mesmo tempo com este mundo e o mundo futuro.

Certa vez um irmão americano fez está analogia com uma camioneta repleta de turistas dirigindo-se para o Grand Canyon. Na longa jornada, atravessam as plantações de trigo no Kansas e as montanhas maravilhosas do Colorado. Os passageiros, inexplicavelmente, fecham as cortinas da camioneta. Pensando apenas no destino final, nem se dão ao trabalho de olhar para fora. Por isso, passam o tempo todo em discussões inúteis, como quem está na melhor poltrona e quem demora demais no banheiro.
A Igreja pode ficar semelhante a essa camioneta, afirma esse irmão americano. Devemos lembrar que a Bíblia tem muito mais a dizer sobre a vida durante a jornada do que sobre o destino final.
Algumas pessoas de fé tendem a ir para um extremo ou para outro. O terrorista suicida que explode uma bomba, por exemplo, abre mão voluntariamente desta vida na esperança de receber recompensas na vida eterna.
Isso vai totalmente contra a mensagem cristã, pois Jesus nos ensinou a orar para que a vontade de Deus 'seja feita assim na terra como no céu'. Jesus falava do reino de Deus tomando forma agora, neste planeta.
O mundo não precisa de extremos em nenhum tipo de persuasão – nem do crente que considera a vida algo que deve apenas suportar, nem de George Orwell, que percebe tarde demais que serrou o galho em que estava sentado.
Precisamos, na verdade, é de cristãos acolhedores, gente dedicada às criaturas e filhos de Deus assim como ao próprio Deus, tão comprometidas com esta vida quanto com a vida eterna, com esta cidade quanto com a cidade celestial. Se não for assim, a retórica dos democratas no Colorado, e também a dos republicanos em Minnesota, não passará disso: retórica vazia. Como Habernas diz, uma democracia de pessoas livres deve procurar em outro lugar as qualidades de que os cidadãos precisam.

Extraido de um texto de Philip Yancey

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A matemática de Deus



A matemática de Deus

Em Gênesis capítulo 2, versículo 24 parte b, Deus disse a Adão que homem e mulher se uniriam e se tornariam uma só carne. Literalmente, ele fala “dois se tornarão um”. Na matemática cartesiana, para dois valores iguais somarem dando um, cada um deles deve valer meio. No entanto Deus fala que UM homem e UMA mulher se tornarão UM.

Não poucas vezes ouvimos pessoas dizendo que estavam a procura de alguém que as completassem,eis o motivo de muitas pessoas não conseguirem um namorado ou namorada e o porquê de muitos namoros não darem certo. A idéia de alguém completar o outro, a chamada alma gêmea é um conceito mundano e nada tem a ver com o propósito de Deus para nossa vida afetiva emocional.

Não devemos procurar alguém para sentirmos completos. Deus nos criou para sermos completos, e só é possível ser plenamente completo por meio do Espírito Santo. Existem áreas de nossas vidas que precisam estar completas antes de iniciarmos um namoro. Não podemos depositar, na outra pessoa, as nossas expectativas, pois isso pode nos causar uma frustração, ocasionando um namoro sofrível.

Mas quais são as áreas que precisam estar completas para que estejamos capacitados a começar um namoro? Vejamos aqui as mais importantes:

- Envolver-se emocionalmente de forma equilibrada.
- Ser determinado respeitando o outro.
- Saber dizer NÂO.
- Ter iniciativa.
- Ser organizado.
- Ter opinião.
- Saber expressar-se.
- Ser tolerante.
- Ser responsável.
- Não se deixar levar por fatores externos.
- Ser espiritual.

Ufa! Talvez você pense: “Tudo isso?” Mas ser completo exige dedicação, vida de oração e jejum, compromisso. Se você não for capaz de estabelecer essas metas para si, imagine para com outra pessoa.

Mas não se sinta sozinho nesta batalha ore, busque orientação do Senhor,nos irmãos e no ministerio da mocidade de sua igreja eles segundo a vontade de Deus vão lhe dar a melhor orientação.