Tudo Sobre o Mundo Cristão

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quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Pr. Charles Haddon Spurgeon (1834 - 1892)


Charles Haddon Spurgeon (1834-92) foi o mais conhecido pregador da Inglaterra pela maior parte da segunda metade do século dezenove. Spurgeon converteu-se em Colchester em 6 de janeiro de 1850, e foi batizado no Rio Lark em Isleham em 3 de maio de 1850. Pregou seu primeiro sermão na cidade de Cottage, neste mesmo ano. Alguns de seus parentes sugerem que Charles Spurgeon entrou em uma escola religiosa independente logo após sua conversão, mas por ter uma visão diferente da ensinada por esta escola, decidiu então se juntar a uma congregação anabatista em Cambridge. Em 1854, apenas quatro anos após sua conversão, Spurgeon, então com apenas vinte anos, se tornou pastor da famosa Igreja Batista de New Park Street em Londres (anteriormente pastoreada pelo grande teólogo John Gill). A congregação rapidamente cresceu mais do que seu prédio poderia comportar, mudando-se então para o Exeter Hall, e de lá para o Surrey Music Hall. Nestes locais Spurgeon freqüentemente pregou para audiências com mais de 10.000 pessoas - e tudo isto em dias anteriores ao advento da amplificação eletrônica. Em 1861 a congregação se mudou definitivamente para o recém construído Tabernáculo Metropolitano.

Os sermões do Pr. Spurgeon são amplamente distribuídos e foram traduzidos em muitas línguas, sendo especialmente populares nos Estados Unidos. O conjunto dos trabalhos impressos do Pr. Spurgeon é volumoso. Sendo que uma de suas obras mais conhecidas é o livro intitulado "O Tesouro de Davi". Praticamente todos os trabalhos impressos do Pr. Spurgeon estão disponíveis hoje, seja através de publicações ou na Internet. Estima-se que mais de 3.560 de seus sermões sejam ainda publicados na Inglaterra ou nos Estados Unidos.

Extraido do site /www.luz.eti.br

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Tempos difíceis


Os cristãos estão vivendo tempos difíceis. Descontentamento, decepção, desconforto, desencorajamento, desespero, depressão, divórcio, discórdia, desdém, desgosto, dissensão e desobediência são bastante comuns entre os que foram chamados para dar testemunho da glória de Deus e para refletir a imagem de Cristo. Muitos cristãos têm buscado conselheiros profissionais e psicólogos para ajudá-los a resolver os problemas da vida, mas esses problemas parecem estar aumentando.
Os "consumidores" cristãos carregados de problemas também podem escolher entre uma grande quantidade de produtos: livros, conferências e grupos de auto-ajuda – mas os problemas continuam se multiplicando. Quanto mais se trata dos problemas, mais as pessoas se tornam centradas neles. Até aqueles que tentam resolver os problemas da vida com princípios bíblicos, muitas vezes acabam se envolvendo tanto nesses problemas que não alcançam a raiz da dificuldade real. O tratamento dos problemas freqüentemente alcança somente os sintomas superficiais, apenas substituindo-os por outros sintomas. Alguns cristãos vivem de crise em crise. Outros carregam um peso que parece ficar mais e mais pesado com o passar dos anos.
Nunca houve tantos livros disponíveis para os cristãos na sua busca da família perfeita, do casamento perfeito e da vida perfeita. Não obstante, muitos cristãos falham em refletir a imagem de Cristo em sua família, no casamento e na vida. Será que as dificuldades que os cristãos enfrentam estão relacionadas com o fato deles estarem vivendo naqueles tempos difíceis sobre os quais Paulo alertou a Timóteo? "Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas..." (2 Tm 3.1-2). A Edição Revista e Corrigida diz:"Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos..."
As pessoas estão perecendo por causa do amor – do amor a si próprias. Elas foram ensinadas pelos especialistas modernos em psicologia que deveriam amar a si mesmas. Elas ouviram que, a menos que se amassem, elas não poderiam amar aos outros. Pregadores e outras pessoas bem-intencionadas fizeram ecoar as palavras: "você precisa se amar". Conselheiros e televangelistas insistiram: "Ame-se! Goste de si mesmo! Honre-se! Você merece!" Cada vez mais essas tentações de auto-comiseração ou exaltação do ego são sutil e facilmente aceitas pelas pessoas, pois o coração é enganoso (Jr. 17.9).
Mas, observe o que procede de pessoas que são "amantes de si mesmas". Esses homens "egoístas" são: "avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus" (2 Tm 3.2-4).
Uma rápida observação das palavras que seguem "amantes de si mesmas" revela um estado de vida bastante pecaminoso, assim como atitudes e atos pecaminosos. Tal amor a si próprio é tão poderoso que os "amantes de si mesmos" são "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". E isso está em profunda contradição com o Grande Mandamento: "Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento. Este é o grande e primeiro mandamento. O segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mt 22.36-39).
Enquanto que os propagadores do amor a si próprio tentam ler um terceiro mandamento (ame-se a si mesmo) nessa passagem das Escrituras, Jesus deixou claro que estava falando de apenas dois mandamentos, pois disse: "Destes dois mandamentos dependem toda a Lei e os Profetas" (Mt 22.40). Não há nas Escrituras um mandamento para amar a si mesmo.
Os homens são infelizes e sofrem com os problemas da vida porque se tornaram "amantes de si mesmos" e "mais amigos dos prazeres que amigos de Deus". A inclinação pecaminosa do ser humano é amar a si mesmo mais do que a Deus e às outras pessoas. O egoísmo se agarra à natureza humana e produz inveja, luxúria, orgulho, arrogância, desrespeito por Deus, desobediência aos pais, falta de gratidão, engano, provocando tanto a paixão pelos seus próprios caminhos quanto a contenda por causa deles. Ele leva também a falsas acusações, que são exageradas, já que as pessoas têm sido encorajadas a culpar seus pais, as circunstâncias, e a qualquer outra coisa, menos a si mesmas, pela sua condição de vida.
Será que as pessoas estão tentando desenvolver-se, melhorando a si mesmas e às circunstâncias em que vivem, sem tocar na raiz do problema? Será que o amor a si próprio está escondido sob os mais benevolentes gestos e por trás das orações mais fervorosas? Que tipo de crescimento pessoal as pessoas estão procurando? O crescimento pessoal que vai aumentar sua auto-estima, ou o crescimento pessoal que envolve negar a si mesmo e tomar a sua cruz? O crescimento pessoal que vai confirmar o valor de seus próprios egos, ou o que as tornará semelhantes à imagem de Cristo?
Ambas as formas de crescimento, tanto a que se inclina para o amor a si mesmo quanto a que se inclina para amar a Deus, têm um custo elevado. Amar a si mesmo mais do que amar a Deus leva a uma perda espiritual, mas amar a Deus com todo o seu ser leva a negar o "eu" e faz com que o efeito mortal da cruz se faça sentir contra o velho homem (aquele "eu" ao qual muitos de nós ainda estão agarrados e amam), que deve ser considerado morto (Rm 6).
Jesus disse: "Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; quem perder a vida por minha causa, esse a salvará. Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se vier a perder-se ou a causar dano a si mesmo?" (Lc 9.23-25).
O mesmo Deus que salva e santifica também ordenou que as boas obras sejam uma conseqüência natural da Sua obra: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas" (Ef 2.8-10). Essas boas obras incluem amar a Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e a obediência a Ele, pois o amor a Deus é expresso obedecendo-Lhe e amando-se uns aos outros. Uma pessoa não é salva nem se santifica pelas boas obras. Entretanto, as boas obras são conseqüência do que Deus já fez e continua a fazer. Por isso, Paulo diz: "Assim, pois, amados meus, como sempre obedecestes, não só na minha presença, porém, muito mais agora, na minha ausência, desenvolvei a vossa salvação com temor e tremor; porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo a sua boa vontade" (Fp 2.12-13).
Além disso, todas essas coisas devem ser feitas sem murmurações nem contendas (Fp 2.14), ou seja, sem reclamar ou discutir com Deus sobre as circunstâncias da vida e como proceder na presença dEle.
Por toda a caminhada cristã há o despojar-se dos velhos caminhos (do velho homem com suas paixões enganosas) e o revestir-se do novo homem, "criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade" (Ef 4.24).
Essa é a caminhada diária do cristão. Despojar-se do velho homem é o equivalente a negar a si mesmo, e revestir-se do novo homem envolve tomar sua cruz e seguir a Cristo.
Se bem que muitos cristãos podem concordar em princípio, quantos estão fazendo isso diariamente, momento após momento? Quantos de nós estão confiando no Senhor o suficiente para tomarmos a nossa cruz, reconhecendo-O em todos os nossos caminhos e deixando-O afastar-nos do amor-próprio para amá-lO de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força, amando-nos uns aos outros tanto quanto nós já nos amamos a nós mesmos? Cada dia é cheio de oportunidades para amar a Deus ou para amar o "eu" em primeiro lugar. Qual vamos escolher? (Martin e Deidre Bobgan, PsychoHeresy Awareness Letter 3-4/2000 – traduzido por Jarbas Aragão ) do site www.apaz.com.br

terça-feira, 11 de novembro de 2008

O Avivamento da Rua Azusa



Em 1905, um pequeno grupo de crentes afro-americanos, famintos por avivamento, foram expulsos da Segunda Igreja Batista de Los Angeles. Eventualmente, eles começaram a se reunir em uma casa na Rua Bonnie Brae, onde os sinais de avivamento e manifestações espirituais começaram a juntar um crescente número de participantes. O improvável líder desse grupo foi um humilde, não muito estudado, filho de ex-escravos, chamado William Joseph Seymour. Para Seymour, a mensagem da hora era o renovo de Pentecostes, evidenciado pelo enchimento do Espírito Santo, acompanhado do falar em outras línguas.Como a mensagem do fogo do avivamento começou a se espalhar pela cidade de Los Angeles, os crescentes ajuntamentos superlotaram a casa da Rua Bonnie Brae. A necessidade de um lugar maior tornou-se evidente. Finalmente, um prédio desocupado em mal estado na Rua Azusa No. 312 foi localizado e alugado. Ainda que o local tenha sediado, anteriormente, a Igreja Metodista Episcopal Africana, a estrutura de dois andares de 14 x 20 metros. já bem desgastada estava sendo usada por um construtor como depósito de materiais de construção, estábulo para animais e feno. Mas em questão de alguns dias, com serragem no chão, forro de palha ao redor do altar e duas caixas de sapato como púlpito, o primeiro culto na Missão da Rua Azusa aconteceu no dia 14 de abril de 1906. Desde o começo, o toque soberano de Deus estava sobre William Seymour e os que com ele estavam. Por três anos, o avivamento continuou essencialmente 24 horas por dia, sete dias por semana, com uma participação de, às vezes, até 1000 pessoas. Pessoas do mundo todo vieram para receber seu “Pentecostes”, muitos sendo enchidos espiritualmente antes de chegarem ao prédio. O que tem sido chamado de “maior avivamento mundial” resultou, em nossos dias, em um vasto exército de mais de 600 milhões de crentes cheios do Espírito, tocando cada nação da terra.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A Bíblia e o Adolescente




O termo adolescência não aparece nas escrituras mesmo porque não era parte do vocabulário da época. Ate então não se fazia distinção deste período. A infância e/ou juventude abrangiam esse tempo. O livro de Eclesiastes fala dos jovens, que são vistos como fortes, capazes de vencer o mal... Enquanto se é criança, sabemos que a pessoa aceita os padrões e os valores dos pais sem oposição. Por isso, Pv 22:6 fala: "Ensina a criança no caminho em que deve andar e até quando for velho não se desviará dele". A criança é um ser dependente, ensinável. Realmente os conceitos aprendidos na infância são guardados e os mesmos responsáveis pela estruturação do ser humano. Várias são as exortações bíblicas aos pais quanto ao ensino dos filhos. A correção nos momentos de erro é importante e os filhos também recebem exortação quanto ao honrar e obedecer aos pais.
O livro de Provérbios dá inúmeros os conselhos ao "jovem", à "criança", aos "filhos". Em Salmos 127:3, 4 lemos: "Herança do Senhor são os filhos, o fruto do ventre, o seu galardão. Como flechas na mão do guerreiro, assim os filhos da mocidade. Bem aventurado o homem que enche deles a sua aljava". Isso mostra os filhos como dádiva de Deus, capazes de encher de felicidade a vida dos pais. No entanto, eles são como flechas e isso significa que seguirão o curso de vida determinado por seus pais. Na adolescência, os filhos buscam a independência, precisam afirmar-se. Começam a seguir o curso de sua própria vida com base no "lançamento" de seus pais, ou seja, e a partir do conhecimento adquirido na família e das relações estabelecidas que ele irá enxergar e enfrentar o mundo.
Em Eclesiastes 11:9 "Alegre-te, jovem, na tua juventude, e recreense o teu coração nos dias da tua mocidade. Anda pelos caminhos que satisfazem o teu coração e agradam aos teus olhos; sabe, porém, que de todas essas coisas Deus te pedirá conta. Afasta, pois o teu coração desgosto e remove da tua carne a dor, porque a juventude e a primavera da vida são vaidade"
Eclesiastes 12:1 "Lembra-te do teu criador nos dias da tua mocidade, antes que venha os maus dias e chegue os anos dos quais dirás: não tenho neles prazer"
Varias vezes encontramos exortações quanto à obediência aos pais:
Provérbios 6:20 "Filho meu, guarda os mandamentos do teu Pai e não deixes a doutrina da tua mãe. Quando caminhares isto te guiaras; quando te deitares, te guardara; quando acordares, falará contigo. Porque o mandamento é lâmpada e a instrução é luz, e as repreensões da disciplina são o caminho para a vida"
O único episodio narrado de Jesus quando criança ao doze anos, isto é, na adolescência. A bíblia nos relata em Lucas 2:42 que, durante uma festa em Jerusalém, Jesus foi ter com os escribas e mestres da lei e, ensinava no meio deles. Seus pais iniciaram a viagem de volta para Nazaré e só então deram falta dele. Voltaram e o acharam no templo e todos se encantavam com seus ensinos sobre as escrituras. Também achamos a descrição de que ele: "crescia em sabedoria e graça diante de Deus e dos homens".
Verificar assim que grande é o potencial intelectual no período da adolescência. È a fase de maior desenvolvimento, considerando-se os sujeitos normais. Neste episodio da vida de Jesus, observamos algo comum na fase da adolescência: o "esquecimento" dos pais. Os jovens reivindicam o tempo todo um cuidado da família, ainda que através da negação, oposição, rebeldia. É como se eles falassem "vai embora, eu não te quero..." só para se certificarem do amor e compromisso dos pais para consigo. O que na verdade pedem é: fique comigo mesmo se estiver errado; me oriente, seja meu amigo não só pelo o que faço, mas, pelo o que sou, por favor, diga que me ama! Nesse momento eles agridem os pais, mas querem ter a certeza do amor dos mesmos. È a fase de maior necessidade da proximidade e do carinho, compreensão dos pais.
É pena que a maioria dos pais pensem o contrario. Eles enxergam o adolescente crescendo e procuram afastar-se. Fazem isso em nome da "liberdade" do filho (que o mesmo exige), ou porque não se sentem adequados para acompanhar os filhos (aqui entra a idade, os complexos individuais de cada pai), ou porque querem um pouco mais de liberdade para o próprio casal, uma vez que já cuidou daquele filho por anos e agora ele pode "se virar" (neste caso, os pais podem encher o filho de responsabilidades, deixando-o mais tempo fora do lar). Essa inversão de pensamento torna-se muito prejudicial, pois, o adolescente contesta o amor dos pais (no fundo para assegurar-se dele) e, os pais, não conscientes disso, acabam por não dar ao filho essa certeza, confirmando que eles são amados apenas pelo o que fazem, mas não pelo o que são. Isso leva o adolescente a se rebelar mais, se afastando do convívio familiar, partindo para delinqüência. No entanto, sabemos que não podemos pensar de forma unilateral, enxergando a "culpa" do afastamento dos filhos como um único resultado do comportamento dos pais. A bíblia exorta os filhos a serem obedientes. Isso mostra que são responsáveis por escolher qual atitude vão tomar. Por isso são tão acostumados a ouvir o que os pais dizem e aguardar os mandamentos dos mesmos e, os de Deus, que são universais.
Em Provérbios 6:20, vimos que os mandamentos devem estar atados ao coração, ou seja, o jovem deve estar afetivamente ligado a eles. O guardar os mandamentos é essencial, pois, como vimos, ele precisa ter limites, saber o certo e o errado, para poder contesta-los e afirmar-se, estruturar-se a partir de então. Devem estar pendurados no pescoço, que é à parte que liga a cabeça, cérebro, aos membros. Em outras palavras, os mandamentos aprendidos serão responsáveis pela mediação entre os pensamentos, questionamentos, vontades e ação do sujeito. Conseqüentemente, e, todos os locais, em qualquer atitude, essas instruções estarão direcionando a forma de agir do adolescente. "Porque o mandamento é Lâmpada e a instrução é Luz...", então, as instruções dadas impedem que o nosso futuro adulto ande as escuras dependendo de ouvir os ditos do grupo ou de outros para ser. Dai, surge a importância da repreensão, como algo que mostra o caminho para a vida. Outro erro dos pais refere-se ao achar que a correção afasta os filhos. No entanto vemos que eles precisam da mesma para conseguir caminhar sozinhos, "ter chão" e poder fazer novas considerações. Adolescente apenas testam limites, apenas explora o local que ele se encontra para, dessa vez conhecida, desvendada o poder de caminhar sozinho a jornada da vida.
Fonte: Igreja Batista da Lagoinha

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

People Get Ready Jesus is Coming - Crystal Lewis


Dou uma parada para vermos juntos estas pessoas que fazem da musica cristã algo ainda maior do que ela já é através da unção unida a interpretações simplesmente perfeita

O encontro



Dois minutos de louvor e adoração com três grandes talento da musica evangélica internacional, bom observarmos a obra como um todo ,sincronia,som, iluminação e unção que unem todos estes ingredientes que deixam a obra muito mais bonita do que já é

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Guitarra: a marca da versatilidade


A guitarra definitivamente conquistou seu espaço. Hoje a guitarra é “figurinha carimbada” em quase todos os estilos musicais, do jazz ao rock e do reggae ao funk. Apesar disso, a guitarra ainda é considerada um instrumento relativamente novo. A cada dia novas maneiras de se tocar são inventadas fazendo da guitarra um instrumento cada vez mais versátil.
Para ser um bom guitarrista nos dias de hoje não basta apenas fazer solos “mirabolantes”. Um bom guitarrista é aquele que se preocupa com a sua sonoridade (timbre), que tem um bom conhecimento de harmonia e que sabe a sua função dentro de uma banda.
Guitarra x violão
Muita gente me pergunta se existe diferença entre guitarra e violão? Existe, e muita! Apesar de teoricamente o violão e a guitarra serem iguais — seis cordas, mesma afinação, mesmos acordes —, na prática eles tem funções completamente diferentes.
O violão é usado (principalmente no contexto de louvor) como instrumento de base, enquanto a guitarra é um instrumento de detalhes — é a “cobertura do bolo”. É claro que existem momentos em que a guitarra é quem manda, mas no geral, principalmente se você tiver um piano ou um violão (ou os dois!), sua função é preencher os espaços deixados pelos outros instrumentos.
Uma boa dica é ouvir o que os outros músicos estão tocando antes de decidir o que você vai tocar.

Base x solo
Na verdade, essa história de ter uma guitarrista só para base e outra apenas para solo praticamente não existe mais. O guitarrista moderno tem que estar preparado para fazer bem as duas funções. Dificilmente alguém vai chamá-lo para tocar apenas solo. Lembre-se: a palavra chave para o guitarrista de hoje é versatilidade.
Um bom solo é mais do que saber qual escala usar. É preciso entrar no clima da música, captar a idéia, o que a música está querendo comunicar. Por exemplo: se você fizer um solo na música “Me Derramar”, é melhor ir por um caminho mais melodioso em vez de querer mostrar todas as suas habilidades técnicas em oito compassos, entendeu?
Segredos do bom guitarrista
É claro que algumas pessoas têm mais facilidade em aprender um instrumento do que outras, mas uma coisa que todo bom músico tem em comum são muitas horas de estudo. Não existe formula mágica, procure um bom professor e acima de tudo estude, estude, estude. Outra coisa importante é saber que sempre há muito o que aprender com os outros. Humildade é essencial para se desenvolver como músico. A seguir, algumas dicas práticas para chegar lá:
1) Ouça muita música – Compre um bom fone de ouvido, vá para o seu quarto, apague a luz e ouça com atenção.
2) Ouça de tudo – Não tenha preconceito com algum estilo musical, amplie seus horizontes. Existe música boa e música ruim em qualquer estilo.
3) Invista no seu equipamento – É melhor você ter apenas uma boa guitarra, um bom amplificador e um bom pedal delay do que ter um monte de equipamento ruim que só vai te dar dor de cabeça.
4) Estude, estude, estude – Procure um bom professor, bons métodos, freqüente cursos e workshops etc.
5) Divirta-se – Nada disso faz sentido se tocar guitarra não for algo prazeroso. Mantenha seu coração perto do Pai e o adore com sua guitarra e com sua vida.

Artigo retirado do site www.vineyardmusic.com.br/

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O Tapeceiro, o Oleiro e o Sonhador


Leia e medite nesta menssagen e saiba você não está sozinhos em seus questionamentos

Todos temos nossas brigas com Deus! Quem nunca as teve?
Talvez os mais fundamentalistas e “donos da verdade” nunca tenham passado por isso, e só eles! Nem os ateus, creio eu, deixam de passar por isso, pois vivem lutando para negá-lo.

Ora, se eu creio que algo não existe, pra que lutar contra? Nunca saí caçando sacis e mulas-sem-cabeça, e nem preciso escrever livros tais como “Sacis, um delírio”, mas não é esse o tema desta “conversa”.
Quero falar sobre sonhos, o tapeceiro e o oleiro.Não consigo entender um futuro milimetricamente escrito por Deus, como querem alguns. Isso me faria crer que até meus erros foram planejados por Deus, e tudo aquilo que me causou (ou ainda me causa) tanta dor seja uma proposta sádica de um Deus que quer que eu aprenda, na marra, alguma coisa.
Não estou, acreditem, discutindo predestinação e livre-arbítrio quanto à salvação, pois ambas as linhas têm suas razões e dificuldades quanto ao tema.
Quero falar do dia-a-dia... de escolhas que fazemos (e muitas vezes por causa do próprio Deus)... e que depois nos trazem tanta dor e angústia.
Por que, Deus, eu estou pagando tão caro, por ter dito a verdade?
Por que, Deus, eu perdi tanto, exatamente por fazer o que o Senhor tinha pedido?
Por que, Deus, o Senhor não me livrou daquela tentação?
Por que, Deus, aquele outro, pilantra, safado, cresce no ministério enquanto eu, que procuro estar te servindo com amor e graça, só experimento sofrimentos?
Será mesmo, Deus, que eu precisava quebrar a cabeça nas besteiras que fiz, para aprender?
Quem nunca fez essas perguntas a Deus? Quem nunca lutou com Deus dessa forma?
Quando penso na figura bíblica do oleiro, ou na figura musicada por Stênio Marcius, do tapeceiro, me vêm à mente todas essas questões... como assim? Isso tudo é proposital? Faz parte do “pacote”?
Na verdade, entendo essas duas figuras não como deterministas, fatalistas, do tipo “tem que ser assim porque tem que ser assim!”, mas como figuras do cuidado de Deus e do seu imenso amor por cada um de nós.
Tanto o tapeceiro quanto o oleiro têm em mente uma obra de arte, um quadro bonito ou um vaso que será admirado. E eles sabem o que fazem... mesmo!
O problema não está no tapeceiro, nem no oleiro, mas em nós, os sonhadores. A crise aqui ocorre porque tanto a linha do tapeceiro quanto o barro do oleiro têm vontades... o que chamamos de livre-arbítrio. Muitas vezes o artista está moldando ou cosendo algo, e nós, por livre e espontânea vontade, nos lançamos fora da forma ou do molde que as mãos estão nos dando.
O vaso de barro, narrado em Jeremias, se estragou “nas mãos do oleiro”, ou seja, podemos mesmo quando estamos nas mãos do oleiro, por nossa própria iniciativa, tomar uma forma indesejada ao artífice. Deus é oleiro, e não fôrma! Deus nos trata com carinho, em suas próprias mãos e não nos coloca pressionados sob um molde, e que se dane o material, no mais puro estilo “tem que ser assim...”
Sendo assim, não resta outro jeito, a não ser quebrar o vaso... para fazer um novo. Uma das coisas que mais me fascina em Deus é sua graça e misericórdia, sua persistência, sua paciência... ele não remenda o vaso... ele faz novo!!! Deus não está interessado em ter um monte de gente remendada, mas gente nova! É abundância de vida... e vida em novidade de vida.
Por isso, muitas vezes, ele muda os nossos planos, ele muda tudo! Nada de remendos... o que Ele quer é a alegria total do vaso, ou a beleza total do quadro, como um tapeceiro que volta a fazer novamente sua obra, mesmo quando estragada pela própria linha, e ainda que naquele emaranhado de fios que fica do lado do avesso, que pode parecer uma confusão total... ele está fazendo uma obra nova... um quadro novo... “obra de arte... pra honra e glória... do tapeceiro!”
Mas, porque falo dos sonhadores?Porque Deus, oleiro e tapeceiro, conhece nossos sonhos.
Não... Deus não sonha! Mas eu sonho... e Ele conhece os meus sonhos... e os conhece por inteiro, mais até do que eu...
Pode ser que lá na frente, assim como a maravilha de se olhar um vaso novo, ou uma obra de arte de um tapeceiro, pelo lado certo, entendamos as voltas da vida... que na maioria das vezes fomos nós mesmos que nos impusemos... mas que em nenhum momento fez o artista desistir de seu intento final.
Ele sabe o que faz!
Mesmo quando pega os nossos restos espalhados pela vida, que muitas vezes, nós mesmos deixamos como rastros de infelicidade no caminho.
Portanto, sonhemos sim... e deixemos que o artista, oleiro e tapeceiro, trace seus desenhos e formas... do jeito que Ele mesmo achar melhor...
Ele sabe o que faz!
Que Deus, o Grande Artista, nos abençoe!
Por José Barbosa Junior na integra /do site /www.crerepensar.com.br

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Para onde vamos?


A vida cristã envolve tanto a viagem quanto o destino

Jürgen Habernas, filósofo alemão contemporâneo:'A democracia requer que os cidadãos possuam qualidades que ela não tem como lhes fornecer. Os políticos podem criar visões elevadas de uma sociedade próspera, saudável e livre, mas nenhum governo é capaz de fornecer as qualidades de honestidade, compaixão e responsabilidade pessoal que precisam estar por trás dessa visão'.
Apesar de tudo que tem de positivo, os Estados Unidos demonstram alguns sinais claros de enfermidade. Tendo menos de 5% da população mundial, possui 25% da população carcerária – maior do que a da Rússia e da China somadas. O país consome metade dos remédios prescritos em todo o mundo. Em todas as grandes cidades, os sem-abrigo dormem nos parques e debaixo dos viadutos. E as principais causas de mortalidade são auto-infligidas: obesidade, alcoolismo, doenças sexualmente transmitidas, enfermidades decorrentes de stress, drogas, violência e câncer provocado por problemas ambientais. Fica evidente que os políticos não resolveram os problemas.
George Orwell observou a diminuição da fé religiosa na Europa (fato que ele aprovava) e comentou:
'Há duzentos anos estamos serrando continuamente o galho em que estamos assentados. Por fim, muito mais inesperadamente do que prevíamos, nosso esforço foi recompensado e viemos ao chão. Mas, infelizmente, houve um pequeno engano. O que nos esperava no solo não era um mar de rosas, mas sim um fosso todo trespassado de arame farpado... Parece que a amputação de nossa alma não é apenas uma cirurgia, como a remoção do apêndice. A ferida tende a inflamar'.
Felizmente, os políticos dos dois partidos nos Estados Unidos ainda reconhecem o papel essencial que a fé desempenha nas sociedades saudáveis. Os seguidores da fé cristã são encarregados de sustentar outro tipo de visão: o planeta é de Deus e não nosso e, à medida que o destruímos a ponto de deixá-lo irreconhecível, Deus chora. O valor de uma pessoa não é determinado pela aparência, salário ou etnia, nem mesmo pela posição como cidadã, mas é concedida por Deus, como dom sagrado e inviolável. A compaixão e a justiça – o cuidado com os 'meus menores irmãos', usando as palavras de Jesus – não são valores arbitrários escolhidos por políticos e sociólogos; são mandamentos santos daquele que nos criou.

Nós, cristãos, nem sempre vivemos de acordo com essa visão. Temos dificuldade para manter o compromisso ao mesmo tempo com este mundo e o mundo futuro.

Certa vez um irmão americano fez está analogia com uma camioneta repleta de turistas dirigindo-se para o Grand Canyon. Na longa jornada, atravessam as plantações de trigo no Kansas e as montanhas maravilhosas do Colorado. Os passageiros, inexplicavelmente, fecham as cortinas da camioneta. Pensando apenas no destino final, nem se dão ao trabalho de olhar para fora. Por isso, passam o tempo todo em discussões inúteis, como quem está na melhor poltrona e quem demora demais no banheiro.
A Igreja pode ficar semelhante a essa camioneta, afirma esse irmão americano. Devemos lembrar que a Bíblia tem muito mais a dizer sobre a vida durante a jornada do que sobre o destino final.
Algumas pessoas de fé tendem a ir para um extremo ou para outro. O terrorista suicida que explode uma bomba, por exemplo, abre mão voluntariamente desta vida na esperança de receber recompensas na vida eterna.
Isso vai totalmente contra a mensagem cristã, pois Jesus nos ensinou a orar para que a vontade de Deus 'seja feita assim na terra como no céu'. Jesus falava do reino de Deus tomando forma agora, neste planeta.
O mundo não precisa de extremos em nenhum tipo de persuasão – nem do crente que considera a vida algo que deve apenas suportar, nem de George Orwell, que percebe tarde demais que serrou o galho em que estava sentado.
Precisamos, na verdade, é de cristãos acolhedores, gente dedicada às criaturas e filhos de Deus assim como ao próprio Deus, tão comprometidas com esta vida quanto com a vida eterna, com esta cidade quanto com a cidade celestial. Se não for assim, a retórica dos democratas no Colorado, e também a dos republicanos em Minnesota, não passará disso: retórica vazia. Como Habernas diz, uma democracia de pessoas livres deve procurar em outro lugar as qualidades de que os cidadãos precisam.

Extraido de um texto de Philip Yancey

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

A matemática de Deus



A matemática de Deus

Em Gênesis capítulo 2, versículo 24 parte b, Deus disse a Adão que homem e mulher se uniriam e se tornariam uma só carne. Literalmente, ele fala “dois se tornarão um”. Na matemática cartesiana, para dois valores iguais somarem dando um, cada um deles deve valer meio. No entanto Deus fala que UM homem e UMA mulher se tornarão UM.

Não poucas vezes ouvimos pessoas dizendo que estavam a procura de alguém que as completassem,eis o motivo de muitas pessoas não conseguirem um namorado ou namorada e o porquê de muitos namoros não darem certo. A idéia de alguém completar o outro, a chamada alma gêmea é um conceito mundano e nada tem a ver com o propósito de Deus para nossa vida afetiva emocional.

Não devemos procurar alguém para sentirmos completos. Deus nos criou para sermos completos, e só é possível ser plenamente completo por meio do Espírito Santo. Existem áreas de nossas vidas que precisam estar completas antes de iniciarmos um namoro. Não podemos depositar, na outra pessoa, as nossas expectativas, pois isso pode nos causar uma frustração, ocasionando um namoro sofrível.

Mas quais são as áreas que precisam estar completas para que estejamos capacitados a começar um namoro? Vejamos aqui as mais importantes:

- Envolver-se emocionalmente de forma equilibrada.
- Ser determinado respeitando o outro.
- Saber dizer NÂO.
- Ter iniciativa.
- Ser organizado.
- Ter opinião.
- Saber expressar-se.
- Ser tolerante.
- Ser responsável.
- Não se deixar levar por fatores externos.
- Ser espiritual.

Ufa! Talvez você pense: “Tudo isso?” Mas ser completo exige dedicação, vida de oração e jejum, compromisso. Se você não for capaz de estabelecer essas metas para si, imagine para com outra pessoa.

Mas não se sinta sozinho nesta batalha ore, busque orientação do Senhor,nos irmãos e no ministerio da mocidade de sua igreja eles segundo a vontade de Deus vão lhe dar a melhor orientação.

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Andando no espírito



Dias atraz nas minha andansa pela net achei esse artigo em um site de uma pessoa que em meu ver tem sido nos ultimos anos uma referencia quando se trata de verdadeiros adoradores seu nome Asaph Borba uma verdadeiro servo de Deus que não tem se contaminado com os manjares que esse mundo cruel tem oferecido louvo ao Senhor por esta vida e apezar de não conhecelo pessolmente seu trabalho e sua obra e ministerio falam por si so vc pode ver esse e outros artigos no site www.adorar.net

Como fazer para não deixar de andar no Espírito - Mt.11:29-30 = “Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que sou manso e humilde”...
VIDA NO ESPÍRITO É ALGO QUE SE RENOVA A CADA MANHÃ. INFELIZMENTE, HOJE EXISTEM PESSOAS SOBRECARREGADAS E ATÉ MESMO DENTRO DA IGREJA. SOBRECARREGADAS POR: CIRCUNSTÂNCIAS, PROBLEMAS E ETC... DEUS QUER NOS LIBERAR DE TODA CARGA ATRAVÉS DESTA VIDA NO ESPÍRITO. (GAL.5:25-26)
COMO FAZER PARA NÃO DEIXAR DE ANDAR NO ESPÍRITO?
1) SENDO FERVOROSO NO ESPÍRITO – RM.12:11 – SERVINDO AO SENHOR.
Ser fervoroso no Espírito é ser apaixonado pelo Senhor e o seu propósito.
• Infelizmente, hoje a Igreja tem perdido esta paixão.
2) COMO A IGREJA TEM PERDIDO ESTA PAIXÃO?
A) Quando nós deixamos as coisas preciosas ser tornarem coisas comuns.
• Hoje em dia o diabo tem tirado o valor de tudo o que tem valor para Deus – Jo.10:10
• O povo de Deus sempre foi conhecido pela sua alegria em toda história.
• A igreja perdeu o fervor na humanização
B) Quando começamos a depender das coisas externas, de fora, e não do fluir verdadeiro de Deus – Jo.4:23-24
• Para os filhos de Deus a base de tudo tem que vir de DEUS, Ele é a única fonte dentro de nós
• Somos o seu templo, e temos que viver como tal
• A cada manhã temos que acordar cheios do Espírito
3) VIVEMOS EM UM MUNDO APÁTICO = RM 12:1-2
• A apatia vem sobre nós quando nós nos conformamos com a situação.
• Temos que tomar muito cuidado com os nosso filhos
4) A IGREJA TEM PERDIDO A VISÃO DO PROPÓSITO DE DEUS, ELA PERDEU O ALVO.
• Uma Igreja que vê o propósito de Deus com clareza é uma Igreja fervorosa – (Num.13:14)
• Os que perdem o alvo morrem no deserto.
• O alvo de Deus deve estar estampado em nós.
• Hoje em dia a Igreja tem se voltado mais para a estrutura do que para as vidas.
5) PORQUE O FERVOR É TÃO IMPORTANTE?
R: Porque ele é primordial na vida da Igreja, é uma prioridade.
Líderes, pastores, músicos, cada serviço deve ser realizado com paixão a Deus. Amor e paixão pelo os irmãos – (Jo.13:34-35)
• Não podemos fazer a obra de Deus sem paixão!
• Deve ser uma prioridade na minha vida o que eu amo. Temos que observar na vida dos discípulos o que é prioridade.
• O que queima por dentro deve fazer diferença por fora
• O que queima por dentro você sente o cheiro por fora, e o cheiro deve ser o cheiro de Cristo.
• Eu sei o quanto custou o preço da minha vida para Jesus.
• Eu não devo ficar preocupado em ser o melhor, mas em dar o melhor para Deus, o melhor para o Senhor da minha vida.
• Ser apaixonado por tudo aquilo que Deus ama.
COMO RESTAURAR A PAIXÃO PELO O MOVER?
1) OLHANDO PARA JESUS – É IMPOSSÍVEL ALGUÉM OLHAR PARA JESUS E NÃO FICAR APAIXONADO POR ELE . – EF.5:14/ HEB.12:2/ II COR.3:18
• Nós contemplamos o Senhor Jesus, contemplando o verbo = a palavra.
• Contemplar Jesus é contemplar a palavra de Deus.
• Podemos contemplar Jesus olhando para os nosso irmãos – Mt.18:20
2) PODEMOS RESTAURAR A PAIXÃO RETORNADO AO PRIMEIRO AMOR.
• Deve ser uma prioridade – Ap. 2:4
• Voltar ao primeiro amor fala de valores que se perderam
• Temos que resgatar os valores perdidos
• Primeiro amor é comunhão com Deus
3) DEIXE O ESPÍRITO SANTO ATIVAR OS SEUS DONS.
• Muitos não aprendem a desenvolver os seus dons – Ef.4:8
• Muitos enterraram os seus dons
• Temos que ajudar cada discípulo a desenvolver os dons
• Cada um tem um dom pelo menos – I Pe.4:10
• A partir do natural Deus dá o sobrenatural
4) FAÇA TUDO, AINDA QUE SEJA POUCO, FAÇA TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS
• Identifique os dons
• Santifique
• Deus unge tudo isso
• Submeta os seus dons ao corpo
• Submeta os seus dons aos líderes
• Submeta os seus dons a palavra de Deus
Não agrada a Deus o enterrar os talentos – Mt.25:14-30
- A Igreja deve ser um lugar onde os dons precisam ser despertados
5) VIVA E ANDE PERTO DE GENTE APAIXONADA POR DEUS.
• Jovens, olhem para pessoas apaixonadas por Deus
• No trabalho, seja sócio de pessoas apaixonadas por Deus
6) NUNCA SE ESQUEÇA DE TUDO O QUE DEUS FEZ POR VOCÊ
• Um exemplo negativo – o povo de Israel – Num.12 e 14
• Sl.103 – Seja sempre grato ao Senhor por tudo, e nunca se esqueça do que Ele já fez por você.
Asaph Borba.