Tudo Sobre o Mundo Cristão

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Mostrando postagens com marcador fenomeno evangelico americano. Mostrar todas as postagens
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domingo, 21 de abril de 2013

A HISTÓRIA OCULTA DO MUNDO ISLÂMICO: A PEDOFILIA DO HAMAS



Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

Infância perdida, abuso certo: ficaremos calados?
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).


Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.

As garotas na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante.

Noivas de 4 a 10 anos e presentes de $500

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda...

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.


Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similare

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Evangelização com distribuição de brindes e cerveja na igreja do videogame




Durante a feira Consumer Eletronics Show 2013 (CES), um estande atípico chamou a atenção dos participantes do evento, que é voltado para o público aficionado em jogos de videogame. A GameChurch é uma iniciativa de Mikee Bridges de aproximar esse público da religião, e para isso, montou um estande que entre outras coisas, oferecia brindes e cerveja gratuitamente, uma vez por dia. “Jesus te ama e quer te dar coisas de graça”, dizia o cartaz na entrada do estande.

De acordo com a reportagem do TechTudo, o cartaz da igreja mostra uma imagem representativa de Jesus com um controle de videogame. Outros itens, como camisetas, adesivos, canecas e chaveiros transmitem o conceito de que se Jesus viesse ao mundo nos dias de hoje, ele seria um “gamer” (termo usado para se referir aos jogadores compulsivos de videogame).

Sem se preocupar com as críticas à sua iniciativa, Bridges afirma que a proposta é expandir o Evangelho, alcançando esse público com a linguagem dele: “Queremos apenas levar uma mensagem de esperança ao mundo gamer”.

Fonte: Gospel Mais | Divulgação: Midia Gospel

sábado, 3 de julho de 2010

Uma análise crítica sobre o mais novo fenômeno evangélico nos Estados Unidos: Joel Osteen


Não há sombra de dúvidas de que o pastor batista Rick Warren, 53 anos, é o mais influente líder evangélico dos Estados Unidos em nossos dias. Em 2005, uma matéria de capa da revista americana semanal Times (edição de 7 de fevereiro de 2005) apontou os 25 evangélicos mais influentes nos EUA e Warren estava no topo da lista. A matéria chegou ao ponto de asseverar que Warren “será o sucessor do idoso pastor Billy Graham para o papel de ministro da América”. A Newsweek, publicação americana de igual respeito, o considerou recentemente uma das 15 pessoas mais influentes nos Estados Unidos. A igreja liderada por Warren é um fenômeno de crescimento (cerca de 30 mil membros em pouco mais de 20 anos de existência) e seu livro “Uma vida com propósito”, um fenômeno de vendas. Foram 25 milhões de exemplares vendidos desse único livro em apenas cinco anos, e isso só nos EUA. Nenhum outro livro evangélico da História vendeu mais em tão pouco tempo do que esse livro.
Porém, fato é também que a mais nova “coqueluche” evangélica nos Estados Unidos não é mais Warren e sua “Igreja com Propósito”, mas um jovem pregador sorridente, esguio e com expressão frágil, que prega uma mensagem recheada de auto-ajuda. Estou falando do pastor Joel Osteen, 44 anos, líder da Lakewood Church, em Houston, Texas. Ele foi eleito “O mais influente cristão da América” em dezembro de 2006 e uma das dez pessoas "mais fascinantes, queridas, amadas e simpáticas dos EUA” em nossos dias. Warren, sem dúvida, continua a ser extremamente influente, mas agora Osteen aparece com destaque ao seu lado na mídia secular e evangélica da América.
Bem, se Joel Osteen está tão em alta por lá, quem é ele exatamente? Aqui no Brasil já ouvimos falar muito de Warren. Mas quem é Joel Osteen? Qual a sua história? Qual a sua mensagem? Qual seu perfil?
extraido na integra do blog do ministro e conferensista Silas Daniél

Ascensão meteórica


A história de Joel Osteen é marcada por uma ascensão tão meteórica quanto a de Warren. Se não, vejamos.
A Igreja de Lakewood foi fundada por seu pai, John Osteen, um pastor da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos que recebeu o batismo no Espírito Santo nos anos 50 e, por isso, foi forçado a sair de sua denominação, fundando com sua esposa Dodie, no segundo domingo de maio de 1959, no Dia das Mães norte-americano, a referida igreja.
Uma das grandes marcas e virtudes da Igreja de Lakewood desde a sua fundação é a ênfase na diversidade. A membresia da igreja mistura negros, brancos, hispânicos, etc, sendo um exemplo para outras igrejas. Outro destaque é a dedicação, desde o início, com a divulgação do Evangelho por todos os tipos de mídia: rádio, tevê, internet. Basta lembrar que, pouco tempo depois de inaugurar a igreja, o casal John e Dodie também fundou o programa de televisão semanal da Igreja de Lakewood, numa época em que programas evangelísticos na tevê não eram ainda tão comuns nos EUA. Em poucos anos, o programa chegou a alcançar 100 milhões de casas por semana nos Estados Unidos.
A Igreja de Lakewood sempre promoveu cruzadas, conferências e distribuição semanal de alimentos aos mais carentes, além de sempre apoiar obras missionárias pelo mundo. Porém, foi só a partir de 1999 que a igreja sofreu um “boom”, exatamente com a chegada de Joel à liderança. Naquele ano, o pastor John Osteen faleceu, deixando a esposa, seus seis filhos e a igreja com 6 mil membros. Para dirigir o trabalho, a igreja escolheu o filho mais jovem dos Osteen, Joel, que, apesar de ainda incipiente, era querido por toda a igreja. Assim, aos 36 anos de idade, mesmo só tendo pregado até aquele momento um sermão em toda a sua vida e concluído apenas o primeiro semestre do Curso de Teologia da Universidade Oral Roberts, Joel foi ordenado pastor e empossado como novo líder da Igreja de Lakewood.
Quando Joel assumiu a liderança, sua única experiência era na área de mídia e nos bastidores da administração eclesiástica de sua igreja. Ele ajudara seu pai durante 17 anos na produção do programa de televisão semanal e na administração da igreja. Agora, porém, teria que fazer mais do que isso. E conseguiu.
Joel Osteen começou a pregar, mesmo com seu jeito tímido, e sua mensagem e estilo foram bem recepcionados pelo povo. O seu estilo sóbrio logo cativou. Aliás, ao ouvi-lo, logo sobressaem nele quatro características: ele não alteia a voz em nenhum momento da mensagem, fala sempre calma e amorosamente, sorri o tempo todo e tem um raciocínio rápido. Com esse estilo e uma mensagem sempre “de esperança e inspiracional”, como ele mesmo costuma definir, Joel Osteen foi conquistando as pessoas.
Com a ajuda da família, que permanece até hoje plenamente integrada ao ministério da igreja, com cada um liderando algum departamento (sua mãe, por exemplo, lidera o departamento de intercessão e sua esposa, o departamento feminino), Joel viu a membresia de sua igreja saltar incrivelmente de 6 mil pessoas em 1999 para 42 mil (sic) em 2007, tornando-se hoje a maior igreja evangélica não-denominacional dos EUA em quantidade de membros. Devido ao crescimento, ele teve que inaugurar em 2005 o novo templo-sede do ministério, com capacidade para 16 mil pessoas sentadas.
Só para se ter uma idéia do crescimento da Igreja de Lakewood: a segunda maior igreja nos EUA é a Saddleback Church, na Carolina do Sul, fundada em 1980 pelo pastor batista Rick Warren, e que tem cerca de 30 mil membros; a terceira é a Potter’s House, em Dallas, Texas, fundada e liderada pelo polêmico pastor negro neopentecostal T. D. Jakes, com cerca de 30 mil membros também; em quarto, a World Changers International Church, liderada pelo famoso pastor neopentecostal Creflo Dollar, com 25 mil membros; em quinto está a Igreja Comunidade de Willow Creek, de Chicago, com 20 mil membros, fundada e liderada pelo pastor Bill Hybels desde 1975; e em sexto, a New Life Church, no Colorado, com 15 mil membros, antes liderada por Ted Haggard e hoje pelo pastor Brad Boyd (a igreja tinha cerca de 23 mil membros, mas depois do escândalo sexual de Haggard diminuiu para 15 mil).
Em oito anos, a Igreja de Lakewood (imagem abaixo) conseguiu aumentar em sete vezes a sua membresia, saltando de 6 mil membros direto para o topo, ultrapassando em membresia todas essas mega-igrejas e chegando à marca impressionante de 42 mil membros, o que a torna a maior igreja da América hoje. Realmente impressionante. Mas não pára por aí.

Joel Osteen resolveu investir 30 milhões de dólares no programa semanal de televisão de sua igreja e, agora, este é transmitido não só para os EUA, mas também para mais de 100 países e está praticamente onipresente nas manhãs de sábado e domingo nos canais de tevê norte-americanos. O programa passa em duas das maiores redes evangélicas de televisão da América e em três grandes canais seculares de tevê naquele país: ABC, USA Network e Black Entertainment Television. Você termina de assistir o programa de Osteen em um canal e, ao passar para outro, o programa está começando a ser reapresentado lá. Segundo estimativas, o programa, que antes era assistido por 100 milhões de casas, agora é assistido por quase 200 milhões de residências nos EUA toda semana.
Joel Osteen também é um fenômeno de vendas nos EUA. Em outubro de 2004, ele lançou seu primeiro livro: Your Best Life Now: 7 Steps to Living at Your Full Potential (O melhor de sua vida agora: sete passos para viver plenamente seu potencial). Simplesmente, o livro encabeçou a lista dos mais vendidos do jornal The New York Times durante meses. Foi o número um de vendas até pouco tempo. O livro já vendeu mais de 4 milhões de exemplares em menos de três anos e ainda está onipresente nas livrarias. Recentemente, vi seu livro em destaque em livrarias seculares em Atlanta, New Jersey e Nova York. Vi também pessoas lendo seus livros no metrô de Nova York. Para onde virava, lá estava Joel Osteen, com seu rosto sorridente estampado na capa dos livros. O sucesso é tamanho que seu próximo livro, que será lançado mês que vem, já tem sua primeira tiragem confirmada: nada menos que três milhões de exemplares.
Depois que Joel Osteen assumiu a liderança da Igreja de Lakewood, esta também passou a ser muito conhecida pelos louvores. Seu coral e grupos de louvor gravaram vários CDs de sucesso nos últimos cinco anos, vendendo mais de um milhão de cópias. Vale ressaltar ainda que o maior nome na área de louvor e adoração no mundo evangélico hispânico pertence ao ministério de Lakewood: o pastor Marcos Witt.
Sentindo o crescimento de seu ministério, Osteen resolveu investir em cruzadas pelo mundo. Ele realizou recentemente suas quatro primeiras cruzadas: no Canadá, Irlanda, Inglaterra e Israel. Na Inglaterra, pregou a uma audiência de 6 mil pessoas. O nome de suas cruzadas é “Uma noite de esperança e inspiração”.
Bem, mas já está na hora de fazermos uma avaliação crítica sobre o ministério de Osteen. Vamos a ela.


Os desvios de Joel Osteen

As críticas ao seu ministério estão relacionadas, em primeiro lugar, ao fato de que Joel Osteen, curiosamente, não prega sobre arrependimento. E o detalhe é que, ao ser confrontado recentemente sobre esse assunto, Osteen se defendeu afirmando que não gostava de “pregar sobre o pecado”. Ora, a mensagem do Evangelho não se resume a falar sobre o pecado. Esse é só um dos pontos, e um ponto necessário, já que sem arrependimento não há transformação real de vidas. O problema é que Osteen, deliberadamente, evita pregar “todo o conselho de Deus”, como diz a Bíblia, o que não é saudável para o crescimento espiritual de quem o ouve.
Além disso, suas mensagens são repletas de auto-ajuda e, de vez em quando, ele ainda flerta com algumas idéias do movimento da Confissão Positiva e da Teologia da Prosperidade. Aliás, comumente Osteen tem sido chamado de “O evangelista da auto-ajuda”. Não sei se foi por isso, mas, há pouco tempo, a revista Veja publicou uma matéria de capa sobre os “pregadores evangélicos de auto-ajuda no Brasil" justamente na época em que Osteen estava sendo badalado na mídia norte-americana como “pregador da auto-ajuda”. Teria a revista Veja notado essa tendência nos EUA e procurado descobrir o mesmo aqui no Brasil? Bem, não sabemos, mas fato é que Osteen inaugurou uma tendência nos EUA que, consciente ou inconscientemente, pode estar influenciando alguns pregadores por aqui. É verdade que Osteen ainda não é conhecido no Brasil, mas provavelmente é conhecido por alguns pregadores brasileiros que viajam à América.

Sobre a Teologia da Prosperidade


Em setembro de 2006, a revista Times publicou uma matéria de capa sobre a Teologia da Prosperidade, apresentando um debate no meio evangélico norte-americano sobre se essa doutrina é um mal ou um bem para o cristianismo. A matéria cita que há “três mega-igrejas pentecostais nos EUA” que são hoje as maiores representantes da Teologia da Prosperidade: as igrejas dos pastores negros neopentecostais T. D. Jakes e Creflo Dollar, e a Igreja de Lakewood, de Joel Osteen. Na matéria, os dois pastores destacados para falar sobre o assunto foram... Rick Warren e Joel Osteen. Warren bateu firme na Teologia da Prosperidade. Osteen, por sua vez, disse que sua visão sobre a prosperidade na vida do cristão não era tão radical como seus críticos afirmavam. A revista Christianity Today reverberou a matéria da Times, escrevendo uma nota intitulada Joel Osteen versus Rick Warren on Prosperity Gospel.
A matéria da Times começava apresentando uma pesquisa que informa que 17% dos cristãos nos EUA se dizem adeptos da Teologia da Prosperidade, 61% dos cristãos dizem que crêem que Deus quer que todas as pessoas sejam prósperas e 31% acreditam que quem é fiel nos dízimos e constantemente oferta para a obra de Deus receberá acréscimos financeiros de Deus. Em seguida, Warren é perguntado sobre se Deus quer que todos sejam ricos. Como forte opositor da Teologia da Prosperidade que é (ainda bem!), ele foi contundente: “Você está falando dessa idéia de que Deus quer que todos sejam bem-sucedidos financeiramente? Há uma palavra para descrevê-la: ‘balela’. Isso é criar um falso ídolo. Você não pode medir seus valores sobre si mesmo pelo conjunto de valores materiais que você tem. Posso mostrar a você milhões de seguidores fiéis de Cristo que vivem em pobreza. Por que nem todos nas igrejas são milionários?”
Osteen, por sua vez, apontado como adepto da Teologia da Prosperidade, ao ser perguntado, procurou fugir do rótulo, dizendo que a prosperidade que prega não é exatamente a mesma que se propala: “Se Deus quer que sejamos ricos? Quando escuto a palavra ‘rico’ para se referir criticamente ao que prego, acho que as pessoas querem dizer: ‘Ele está ensinando que todos vão ser milionários’. Mas não é isso que estou dizendo. Eu prego que as pessoas podem melhorar suas vidas. Penso que Deus quer que sejamos prósperos. Acredito que Deus quer que sejamos felizes. Para mim, as pessoas precisam ter dinheiro para pagar suas contas. Creio que Deus quer que enviemos nossos filhos para a escola. Creio também que Ele quer que sejamos bênção para outras pessoas. Eu não estou dizendo que Deus quer que sejamos todos ricos. Aliás, esse negócio de riqueza é relativo”. Apesar de certa lógica em sua afirmação, fato é que Osteen realmente flerta, algumas vezes, com a Teologia da Prosperidade. Basta ouvir duas ou três mensagens dele para perceber isso.

Retratação


Outra crítica a Osteen (mas que já foi superada, porque houve retratação) ocorreu em 2005. Naquele ano, em entrevista ao programa Larry King Live, perguntado se só havia salvação em Jesus, Joel Osteen evitou afirmar isso (Jo 14.6), preferindo dizer que “Deus conhece o coração das pessoas”. Porém, em 2006, de volta ao Larry King Live, Osteen aproveitou para retratar-se devido às críticas que sofreu no meio evangélico por essa declaração. Na ocasião, disse: “Creio que o relacionamento pessoal com Cristo é o único caminho para o Céu”.
Fenômeno sadio ou não?

Depois de tudo isso, vem a pergunta: Joel Osteen é um fenômeno sadio ou não no meio evangélico? Bem, é cedo para sermos tão categóricos. Ele ainda está no início de uma carreira ministerial que começou de forma meteórica. O tempo vai dizer que rumo seu ministério tomará. É esperar para ver.
Por agora, podemos dizer apenas duas coisas: primeiro, é fato que suas mensagens sofrem tendências perigosas e se Osteen não reverter essa tendência, passará a ser uma influência definitivamente negativa; segundo, ele aparenta ser aberto a críticas sadias e isso é muito bom.
Tomara que Joel Osteen deixe de ser "O pregador de auto-ajuda" e se torne de fato um pregador da mensagem integral do Evangelho de Cristo. Assim, com certeza sua mensagem será absolutamente uma bênção para o mundo
.Extraido na integra do blog do ministro e conferencista Silas Daniel(Verba volant scripta manent)