Enquanto a imprensa exalta
os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o
mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e
sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos
pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida
autorização da lei do islamismo radical.
Infância perdida, abuso certo: ficaremos calados?
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está
publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil
pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar
pelo assunto).
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador
de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa
dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.
Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud
Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram
parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.
"Nós estamos felizes em dizer à América que
ela não pode nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos,
todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo
de refugiados de Jabalia.
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do
Hamas.
As garotas na pré-puberdade (pré-puberdade?????),
que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam
bouquets de noiva.
"Nós estamos oferecendo este casamento como um
presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra",
discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.
As fotos do casamento relatam o resto desta
história repugnante.
Noivas de 4 a 10 anos e presentes de $500
O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre
Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no
planeta e quase todas em países muçulmanos.
Quase 30% destas pequenas noivas apanham
regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem
abuso similar na Jordânia.
Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são
submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não
foi proibida em muitos lugares da América.
Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros
de luxo para meninas reduzidas a lixo.
A prática da pedofilia teria base e apoio do islã.
O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de
Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas
ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade
da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé
teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus
brinquedos e bonecas para sua tenda...
Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os
clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos
horripilantes a prática da pedofilia:
Um homem pode obter prazer sexual de uma criança
tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a
criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele
será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não
fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá
também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste
período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do
seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem
terá assegurado um lugar permanente no céu.
Esta é a história que a mídia não conta, que o
mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.
Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai
ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém
poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similare
Enquanto a imprensa exalta
os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o
mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e
sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos
pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida
autorização da lei do islamismo radical.
Infância perdida, abuso certo: ficaremos calados?
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).
Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.
Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.
"Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.
Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.
As garotas na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.
"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.
As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante.
Noivas de 4 a 10 anos e presentes de $500
O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.
Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.
Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.
Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo.
A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda...
Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:
Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.
Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.
Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similare