Tudo Sobre o Mundo Cristão

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sábado, 3 de julho de 2010

Uma análise crítica sobre o mais novo fenômeno evangélico nos Estados Unidos: Joel Osteen


Não há sombra de dúvidas de que o pastor batista Rick Warren, 53 anos, é o mais influente líder evangélico dos Estados Unidos em nossos dias. Em 2005, uma matéria de capa da revista americana semanal Times (edição de 7 de fevereiro de 2005) apontou os 25 evangélicos mais influentes nos EUA e Warren estava no topo da lista. A matéria chegou ao ponto de asseverar que Warren “será o sucessor do idoso pastor Billy Graham para o papel de ministro da América”. A Newsweek, publicação americana de igual respeito, o considerou recentemente uma das 15 pessoas mais influentes nos Estados Unidos. A igreja liderada por Warren é um fenômeno de crescimento (cerca de 30 mil membros em pouco mais de 20 anos de existência) e seu livro “Uma vida com propósito”, um fenômeno de vendas. Foram 25 milhões de exemplares vendidos desse único livro em apenas cinco anos, e isso só nos EUA. Nenhum outro livro evangélico da História vendeu mais em tão pouco tempo do que esse livro.
Porém, fato é também que a mais nova “coqueluche” evangélica nos Estados Unidos não é mais Warren e sua “Igreja com Propósito”, mas um jovem pregador sorridente, esguio e com expressão frágil, que prega uma mensagem recheada de auto-ajuda. Estou falando do pastor Joel Osteen, 44 anos, líder da Lakewood Church, em Houston, Texas. Ele foi eleito “O mais influente cristão da América” em dezembro de 2006 e uma das dez pessoas "mais fascinantes, queridas, amadas e simpáticas dos EUA” em nossos dias. Warren, sem dúvida, continua a ser extremamente influente, mas agora Osteen aparece com destaque ao seu lado na mídia secular e evangélica da América.
Bem, se Joel Osteen está tão em alta por lá, quem é ele exatamente? Aqui no Brasil já ouvimos falar muito de Warren. Mas quem é Joel Osteen? Qual a sua história? Qual a sua mensagem? Qual seu perfil?
extraido na integra do blog do ministro e conferensista Silas Daniél

Ascensão meteórica


A história de Joel Osteen é marcada por uma ascensão tão meteórica quanto a de Warren. Se não, vejamos.
A Igreja de Lakewood foi fundada por seu pai, John Osteen, um pastor da Convenção Batista do Sul dos Estados Unidos que recebeu o batismo no Espírito Santo nos anos 50 e, por isso, foi forçado a sair de sua denominação, fundando com sua esposa Dodie, no segundo domingo de maio de 1959, no Dia das Mães norte-americano, a referida igreja.
Uma das grandes marcas e virtudes da Igreja de Lakewood desde a sua fundação é a ênfase na diversidade. A membresia da igreja mistura negros, brancos, hispânicos, etc, sendo um exemplo para outras igrejas. Outro destaque é a dedicação, desde o início, com a divulgação do Evangelho por todos os tipos de mídia: rádio, tevê, internet. Basta lembrar que, pouco tempo depois de inaugurar a igreja, o casal John e Dodie também fundou o programa de televisão semanal da Igreja de Lakewood, numa época em que programas evangelísticos na tevê não eram ainda tão comuns nos EUA. Em poucos anos, o programa chegou a alcançar 100 milhões de casas por semana nos Estados Unidos.
A Igreja de Lakewood sempre promoveu cruzadas, conferências e distribuição semanal de alimentos aos mais carentes, além de sempre apoiar obras missionárias pelo mundo. Porém, foi só a partir de 1999 que a igreja sofreu um “boom”, exatamente com a chegada de Joel à liderança. Naquele ano, o pastor John Osteen faleceu, deixando a esposa, seus seis filhos e a igreja com 6 mil membros. Para dirigir o trabalho, a igreja escolheu o filho mais jovem dos Osteen, Joel, que, apesar de ainda incipiente, era querido por toda a igreja. Assim, aos 36 anos de idade, mesmo só tendo pregado até aquele momento um sermão em toda a sua vida e concluído apenas o primeiro semestre do Curso de Teologia da Universidade Oral Roberts, Joel foi ordenado pastor e empossado como novo líder da Igreja de Lakewood.
Quando Joel assumiu a liderança, sua única experiência era na área de mídia e nos bastidores da administração eclesiástica de sua igreja. Ele ajudara seu pai durante 17 anos na produção do programa de televisão semanal e na administração da igreja. Agora, porém, teria que fazer mais do que isso. E conseguiu.
Joel Osteen começou a pregar, mesmo com seu jeito tímido, e sua mensagem e estilo foram bem recepcionados pelo povo. O seu estilo sóbrio logo cativou. Aliás, ao ouvi-lo, logo sobressaem nele quatro características: ele não alteia a voz em nenhum momento da mensagem, fala sempre calma e amorosamente, sorri o tempo todo e tem um raciocínio rápido. Com esse estilo e uma mensagem sempre “de esperança e inspiracional”, como ele mesmo costuma definir, Joel Osteen foi conquistando as pessoas.
Com a ajuda da família, que permanece até hoje plenamente integrada ao ministério da igreja, com cada um liderando algum departamento (sua mãe, por exemplo, lidera o departamento de intercessão e sua esposa, o departamento feminino), Joel viu a membresia de sua igreja saltar incrivelmente de 6 mil pessoas em 1999 para 42 mil (sic) em 2007, tornando-se hoje a maior igreja evangélica não-denominacional dos EUA em quantidade de membros. Devido ao crescimento, ele teve que inaugurar em 2005 o novo templo-sede do ministério, com capacidade para 16 mil pessoas sentadas.
Só para se ter uma idéia do crescimento da Igreja de Lakewood: a segunda maior igreja nos EUA é a Saddleback Church, na Carolina do Sul, fundada em 1980 pelo pastor batista Rick Warren, e que tem cerca de 30 mil membros; a terceira é a Potter’s House, em Dallas, Texas, fundada e liderada pelo polêmico pastor negro neopentecostal T. D. Jakes, com cerca de 30 mil membros também; em quarto, a World Changers International Church, liderada pelo famoso pastor neopentecostal Creflo Dollar, com 25 mil membros; em quinto está a Igreja Comunidade de Willow Creek, de Chicago, com 20 mil membros, fundada e liderada pelo pastor Bill Hybels desde 1975; e em sexto, a New Life Church, no Colorado, com 15 mil membros, antes liderada por Ted Haggard e hoje pelo pastor Brad Boyd (a igreja tinha cerca de 23 mil membros, mas depois do escândalo sexual de Haggard diminuiu para 15 mil).
Em oito anos, a Igreja de Lakewood (imagem abaixo) conseguiu aumentar em sete vezes a sua membresia, saltando de 6 mil membros direto para o topo, ultrapassando em membresia todas essas mega-igrejas e chegando à marca impressionante de 42 mil membros, o que a torna a maior igreja da América hoje. Realmente impressionante. Mas não pára por aí.

Joel Osteen resolveu investir 30 milhões de dólares no programa semanal de televisão de sua igreja e, agora, este é transmitido não só para os EUA, mas também para mais de 100 países e está praticamente onipresente nas manhãs de sábado e domingo nos canais de tevê norte-americanos. O programa passa em duas das maiores redes evangélicas de televisão da América e em três grandes canais seculares de tevê naquele país: ABC, USA Network e Black Entertainment Television. Você termina de assistir o programa de Osteen em um canal e, ao passar para outro, o programa está começando a ser reapresentado lá. Segundo estimativas, o programa, que antes era assistido por 100 milhões de casas, agora é assistido por quase 200 milhões de residências nos EUA toda semana.
Joel Osteen também é um fenômeno de vendas nos EUA. Em outubro de 2004, ele lançou seu primeiro livro: Your Best Life Now: 7 Steps to Living at Your Full Potential (O melhor de sua vida agora: sete passos para viver plenamente seu potencial). Simplesmente, o livro encabeçou a lista dos mais vendidos do jornal The New York Times durante meses. Foi o número um de vendas até pouco tempo. O livro já vendeu mais de 4 milhões de exemplares em menos de três anos e ainda está onipresente nas livrarias. Recentemente, vi seu livro em destaque em livrarias seculares em Atlanta, New Jersey e Nova York. Vi também pessoas lendo seus livros no metrô de Nova York. Para onde virava, lá estava Joel Osteen, com seu rosto sorridente estampado na capa dos livros. O sucesso é tamanho que seu próximo livro, que será lançado mês que vem, já tem sua primeira tiragem confirmada: nada menos que três milhões de exemplares.
Depois que Joel Osteen assumiu a liderança da Igreja de Lakewood, esta também passou a ser muito conhecida pelos louvores. Seu coral e grupos de louvor gravaram vários CDs de sucesso nos últimos cinco anos, vendendo mais de um milhão de cópias. Vale ressaltar ainda que o maior nome na área de louvor e adoração no mundo evangélico hispânico pertence ao ministério de Lakewood: o pastor Marcos Witt.
Sentindo o crescimento de seu ministério, Osteen resolveu investir em cruzadas pelo mundo. Ele realizou recentemente suas quatro primeiras cruzadas: no Canadá, Irlanda, Inglaterra e Israel. Na Inglaterra, pregou a uma audiência de 6 mil pessoas. O nome de suas cruzadas é “Uma noite de esperança e inspiração”.
Bem, mas já está na hora de fazermos uma avaliação crítica sobre o ministério de Osteen. Vamos a ela.


Os desvios de Joel Osteen

As críticas ao seu ministério estão relacionadas, em primeiro lugar, ao fato de que Joel Osteen, curiosamente, não prega sobre arrependimento. E o detalhe é que, ao ser confrontado recentemente sobre esse assunto, Osteen se defendeu afirmando que não gostava de “pregar sobre o pecado”. Ora, a mensagem do Evangelho não se resume a falar sobre o pecado. Esse é só um dos pontos, e um ponto necessário, já que sem arrependimento não há transformação real de vidas. O problema é que Osteen, deliberadamente, evita pregar “todo o conselho de Deus”, como diz a Bíblia, o que não é saudável para o crescimento espiritual de quem o ouve.
Além disso, suas mensagens são repletas de auto-ajuda e, de vez em quando, ele ainda flerta com algumas idéias do movimento da Confissão Positiva e da Teologia da Prosperidade. Aliás, comumente Osteen tem sido chamado de “O evangelista da auto-ajuda”. Não sei se foi por isso, mas, há pouco tempo, a revista Veja publicou uma matéria de capa sobre os “pregadores evangélicos de auto-ajuda no Brasil" justamente na época em que Osteen estava sendo badalado na mídia norte-americana como “pregador da auto-ajuda”. Teria a revista Veja notado essa tendência nos EUA e procurado descobrir o mesmo aqui no Brasil? Bem, não sabemos, mas fato é que Osteen inaugurou uma tendência nos EUA que, consciente ou inconscientemente, pode estar influenciando alguns pregadores por aqui. É verdade que Osteen ainda não é conhecido no Brasil, mas provavelmente é conhecido por alguns pregadores brasileiros que viajam à América.

Sobre a Teologia da Prosperidade


Em setembro de 2006, a revista Times publicou uma matéria de capa sobre a Teologia da Prosperidade, apresentando um debate no meio evangélico norte-americano sobre se essa doutrina é um mal ou um bem para o cristianismo. A matéria cita que há “três mega-igrejas pentecostais nos EUA” que são hoje as maiores representantes da Teologia da Prosperidade: as igrejas dos pastores negros neopentecostais T. D. Jakes e Creflo Dollar, e a Igreja de Lakewood, de Joel Osteen. Na matéria, os dois pastores destacados para falar sobre o assunto foram... Rick Warren e Joel Osteen. Warren bateu firme na Teologia da Prosperidade. Osteen, por sua vez, disse que sua visão sobre a prosperidade na vida do cristão não era tão radical como seus críticos afirmavam. A revista Christianity Today reverberou a matéria da Times, escrevendo uma nota intitulada Joel Osteen versus Rick Warren on Prosperity Gospel.
A matéria da Times começava apresentando uma pesquisa que informa que 17% dos cristãos nos EUA se dizem adeptos da Teologia da Prosperidade, 61% dos cristãos dizem que crêem que Deus quer que todas as pessoas sejam prósperas e 31% acreditam que quem é fiel nos dízimos e constantemente oferta para a obra de Deus receberá acréscimos financeiros de Deus. Em seguida, Warren é perguntado sobre se Deus quer que todos sejam ricos. Como forte opositor da Teologia da Prosperidade que é (ainda bem!), ele foi contundente: “Você está falando dessa idéia de que Deus quer que todos sejam bem-sucedidos financeiramente? Há uma palavra para descrevê-la: ‘balela’. Isso é criar um falso ídolo. Você não pode medir seus valores sobre si mesmo pelo conjunto de valores materiais que você tem. Posso mostrar a você milhões de seguidores fiéis de Cristo que vivem em pobreza. Por que nem todos nas igrejas são milionários?”
Osteen, por sua vez, apontado como adepto da Teologia da Prosperidade, ao ser perguntado, procurou fugir do rótulo, dizendo que a prosperidade que prega não é exatamente a mesma que se propala: “Se Deus quer que sejamos ricos? Quando escuto a palavra ‘rico’ para se referir criticamente ao que prego, acho que as pessoas querem dizer: ‘Ele está ensinando que todos vão ser milionários’. Mas não é isso que estou dizendo. Eu prego que as pessoas podem melhorar suas vidas. Penso que Deus quer que sejamos prósperos. Acredito que Deus quer que sejamos felizes. Para mim, as pessoas precisam ter dinheiro para pagar suas contas. Creio que Deus quer que enviemos nossos filhos para a escola. Creio também que Ele quer que sejamos bênção para outras pessoas. Eu não estou dizendo que Deus quer que sejamos todos ricos. Aliás, esse negócio de riqueza é relativo”. Apesar de certa lógica em sua afirmação, fato é que Osteen realmente flerta, algumas vezes, com a Teologia da Prosperidade. Basta ouvir duas ou três mensagens dele para perceber isso.

Retratação


Outra crítica a Osteen (mas que já foi superada, porque houve retratação) ocorreu em 2005. Naquele ano, em entrevista ao programa Larry King Live, perguntado se só havia salvação em Jesus, Joel Osteen evitou afirmar isso (Jo 14.6), preferindo dizer que “Deus conhece o coração das pessoas”. Porém, em 2006, de volta ao Larry King Live, Osteen aproveitou para retratar-se devido às críticas que sofreu no meio evangélico por essa declaração. Na ocasião, disse: “Creio que o relacionamento pessoal com Cristo é o único caminho para o Céu”.
Fenômeno sadio ou não?

Depois de tudo isso, vem a pergunta: Joel Osteen é um fenômeno sadio ou não no meio evangélico? Bem, é cedo para sermos tão categóricos. Ele ainda está no início de uma carreira ministerial que começou de forma meteórica. O tempo vai dizer que rumo seu ministério tomará. É esperar para ver.
Por agora, podemos dizer apenas duas coisas: primeiro, é fato que suas mensagens sofrem tendências perigosas e se Osteen não reverter essa tendência, passará a ser uma influência definitivamente negativa; segundo, ele aparenta ser aberto a críticas sadias e isso é muito bom.
Tomara que Joel Osteen deixe de ser "O pregador de auto-ajuda" e se torne de fato um pregador da mensagem integral do Evangelho de Cristo. Assim, com certeza sua mensagem será absolutamente uma bênção para o mundo
.Extraido na integra do blog do ministro e conferencista Silas Daniel(Verba volant scripta manent)

terça-feira, 6 de abril de 2010

Domingo da Igreja Perseguida 2010


O DIP é o Domingo da Igreja Perseguida, evento que acontece há 20 anos e foi criado pelo Irmão Andre, fundador da Portas Abertas. Esse dia tem o objetivo de unir as igrejas brasileiras a passar momentos voltados à lembrança dos cristãos perseguidos, já que estes enfrentam muitas dificuldades em nome de sua fé em Cristo. Por isso, convidamos você a organizar este evento e ser um representante da causa da Igreja Perseguida.
Por ser um dia todo separado ao propósito de apresentar a realidade vivida por cerca de 100 milhões de cristãos ao redor do mundo, várias atividades podem ser elaboradas para chamar a atenção dos membros de sua igreja.
Ano passado, 4.200 congregações participaram do DIP. Para 2010, estamos aguardando que mais igrejas estejam à frente desse importante evento de conscientização para os cristãos brasilei
Para participar, clique aqui e preencha o cadastro.
Neste site, você poderá obter ideias de atividades, materiais para download como cartazes, sugestões de camisetas, banners para utilizar nos sites de suas igrejas e blogs. Além disso, você pode conhecer a opinião dos organizadores do evento do ano passado, ver fotos e vídeos.
Faça parte da história de vida de milhares de cristãos que sofrem perseguição, divulgando e conscientizando o maior número de pessoas possível.
Afinal, se tudo o que eles enfrentam fosse com você, você gostaria que outras pessoas soubessem o que você passa, não gostaria?
Fonte: Portas Aberta







sexta-feira, 31 de julho de 2009

Aborto


O aborto é definitivamente errado
.
Abortar é tirar a vida de um ser humano, pois a Bíblia mostra que a vida começa na concepção. Deus nos forma quando estamos ainda no ventre da nossa mãe ("Tu criaste cada parte do meu corpo; tu me formaste na barriga da minha mãe." Sl 139.13). O profeta Jeremias e o apóstolo Paulo foram chamados por Deus antes deles terem nascido ("Antes do seu nascimento, quando você ainda estava na barriga da sua mãe, eu o escolhi e separei para que você fosse um profeta para as nações." Jr 1.5; "Porém Deus, na sua graça, me escolheu antes mesmo de eu nascer e me chamou para servi-lo." Gl 1.15). João Batista pulou no ventre de sua mãe quando a voz de Maria, a mãe do Senhor, foi ouvida ("Quando ouvi você me cumprimentar, a criança ficou alegre e se mexeu dentro da minha barriga." Lc 1.44). Obviamente, as crianças já no ventre têm uma identidade espiritual.
Desde o momento da concepção, há um progresso de desenvolvimento até chegarmos à idade adulta. Deus condenou os israelitas que estavam oferecendo seus filhos ao deus pagão Moloque. Tais crianças eram queimadas nas chamas de sacrifício ("Se um israelita ou um estrangeiro que vive no meio do povo de Israel separar um dos seus filhos para servir o deus Moloque, ele deverá ser morto a pedradas pelo povo." Lv 20.2), oferecidos a um deus de sensualidade e conveniência. O mesmo está ocorrendo hoje e, agindo dessa maneira, nós estamos dizendo que o seres humanos não têm nenhum valor. Essa é uma marca terrível de nossa sociedade.
A Bíblia não é mais especifica na questão do aborto, porque tal prática teria sido algo impensável ao povo de Deus. Por exemplo, quando Israel estava no Egito, um cruel Faraó forçou os israelitas a matarem seus bebês recém-nascidos. Na Bíblia isso é visto como o tipo mais cruel de opressão ("O rei do Egito deu a Sifrá e a Puá, que eram parteiras das mulheres israelitas, a seguinte ordem:—Quando vocês forem ajudar as mulheres israelitas nos seus partos, façam o seguinte: se nascer um menino, matem; mas, se nascer uma menina, deixem que viva. Porém as parteiras temiam a Deus e não fizeram o que o rei do Egito havia mandado. Pelo contrário, deixaram que os meninos vivessem. Então o rei mandou chamar as parteiras e perguntou: —Por que vocês estão fazendo isso? Por que estão deixando que os meninos vivam? Elas responderam: —É que as mulheres israelitas não são como as egípcias. Elas dão à luz com facilidade, e as crianças nascem antes que a parteira chegue. As parteiras temiam a Deus, e por isso ele foi bom para elas e fez com que tivessem as suas próprias famílias. E o povo de Israel aumentou e se tornou muito forte. Então o rei deu a seguinte ordem a todo o seu povo: —Joguem no rio Nilo todos os meninos israelitas que nascerem, mas deixem que todas as meninas vivam." Ex 1.15-22). A idéia de matar seus próprios filhos teria sido uma anátema aos hebreus. Por todo o Antigo Testamento, as mulheres ansiavam por ter filhos. Os filhos eram considerados um dom de Deus. As mulheres oravam para não serem estéreis. Como poderia uma mulher justa se voltar contra seus próprios filhos para destruí-los? O aborto não é somente impensável, como também é a pior das barbaridades pagãs.
extraido na integra do site vivos artigo de Pat Robertson

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Religiosos radicais queimam três igrejas na Nigéria


Três igrejas foram queimadas e vinte seis pessoas ficaram feridas depois do ataque de supostos radicais islâmicos em duas cidades centrais da Nigéria durante a Semana Santa. A região do ocorrido é majoritariamente muçulmana.

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A violência dos agressores foi iniciada com as festas da Páscoa. Associações juvenis de várias igrejas desfilaram pelas ruas da Gwada nesta segunda-feira, cantando e dançando, para celebrar a ressurreição de Cristo.

Também na cidade de Minna, várias pessoas ficaram feridas e vários veículos foram depredados quando os agressores tentaram destruir uma igreja. Os participantes da celebração impediram o ataque.

A polícia do estado de Níger declarou que não houve nenhuma morte como conseqüência das agressões e afirmou que enviou reforços às zonas afetadas. Nesta segunda-feira foram presos 88 suspeitos em Gwada e outros 20 em Minna.

Em fevereiro, ao menos onze pessoas morreram nos choques entre muçulmanos e cristãos na cidade nigeriana de Bauchi. E em novembro de 2008, o enfrentamento entre os grupos religiosos logo após eleições municipais deixou centenas de mortos e milhares de desabrigados em Jos, capital do estado de Plateau.

Segundo analistas locais, a violência desencadeada em novembro em Jos é uma manifestação do conflito entre cristãos e muçulmanos em toda Nigéria. Mais de 10 mil pessoas já morreram desde 1999, quando se implantou a “sharia”, ou lei islâmica, em doze estados do norte do país.

Com quase 150 milhões de habitantes, em mais de 200 grupos tribais, a Nigéria é considerada como um dos maiores quebra-cabeças sociais do continente negro. No país, as diferenças por questões políticas, religiosas e territoriais acabam, geralmente, em confrontos armados.

Fonte: RV/Gospel+/Via: Notícias Cristãs

domingo, 18 de janeiro de 2009

Igrejas Evangélicas no Brasil


O protestantismo chegou a terras brasileiras com a invasão holandesa 1624-25. Os invasores trouxeram consigo a fé reformada e a espalharam-na principalmente entre os índios.

De um inicio não tão expressivo devido à repressão católica que não admitia outra fé a não ser a implantada pelo catolicismo, as igrejas protestantes desde então, vem sendo no Brasil, mais do que em qualquer outro lugar, um fenômeno religioso que desperta o interesse de peritos nessa área devido o vertiginoso e acelerado crescimento nas últimas décadas que coloca o Brasil como segundo país no mundo em maior número de protestantes só ficando atrás dos Estados Unidos. Esse prodígio vem principalmente das igrejas pentecostais que pulou de 9,5% em 1930 para 66% do total de evangélicos em 1980 sendo liderada pela Igreja Evangélica Assembléia de Deus que comporta o maior número de fiéis do país. O crescimento é tal que se continuar no mesmo ritmo,segundo estatísticas, a igreja evangélica no Brasil alcançara 50% dapopulação no ano 2045.


ANÁLISE COMPARATIVA DAS IGREJAS EVANGÉLICAS

Basicamente são três as ramificações que se apresenta no meio Protestante: tradicional, pentecostal e neopentecostal.

Tradicionais:

Compreende principalmente as chamadas igrejas históricas que tiveram origem no início da Reforma Protestante ou bem próximo dela. São elas:

· Luterana: Fundada por Martinho Lutero (Século XVI)

· Presbiteriana: Fundada por João Calvino (Século XVI)

· Anglicana: Fundada pelo rei da Inglaterra Henrique VIII (Século XVI)

· Batista: Fundada por John Smith e Thomas Helwys(Século XVII)

· Metodista: Fundada por John Wesley (Século XVIII)


Pentecostais:
Compreende as igrejas que tiveram inicio no reavivamento nos Estados Unidos entre 1906-1910. As experiências do "batismo no Espírito Santo" levaram os membros que experimentaram essa experiência a serem excluídos de suas antigas igrejas, formando assim outras comunidades que levaram o nome de Assembléias de Deus (não confundir com a denominação brasileira que leva o mesmo nome, enquanto que aquela é um movimento que reuniu várias igrejas que aceitavam a experiência dos dons espirituais no batismo com o Espírito Santo, esta ultima foi uma denominação fundada em terra brasileira), congregações etc...

As principais igrejas pentecostais no Brasil são:

Assembléia de Deus; Congregação Cristã no Brasil; Igreja do Evangelho Quadrangular; O Brasil para Cristo; Deus é Amor.

· Assembléia de Deus: Fundada pelos missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren (1911) é a principal expoente do pentecostalismo no Brasil.

· Congregação Cristã no Brasil: Fundada por Louis Francescon (1910)
(O CACP classifica como Movimento Contraditório)

· Igreja do Evangelho Quadrangular: Fundada por Aimée Semple McPhersom (1950)

· O Brasil para Cristo: Fundada por Manoel de Melo (1955)

· Deus é Amor: Fundada por Davi M. Miranda (1962)(O CACP classifica como Movimento Contraditório)


Neopentecostais:
Os neopentecostais são igrejas oriundas do pentecostalismo original ou mesmo das igrejas tradicionais. Surgiram 60 anos após o movimento pentecostal. Nos Estados Unidos, são chamados de carismáticos sendo que aqui no Brasil essa nomenclatura é reservada exclusivamente para um grupo dentro da igreja Católica que se assemelha aos pentecostais.

No Brasil as principais igrejas que representam os neopentecostais são:
Igreja Universal do Reino de Deus, Igreja da Graça, Sara Nossa Terra, Renascer em Cristo.

· Universal do Reino de Deus: Fundada por Edir Macedo (1977)
(CACP classifica como seita)

· Igreja Internacional da Graça de Deus: Fundada por Romildo R. Soares
(1980)

· Sara Nossa Terra: Fundada por Robson Rodovalho (1980)

· Renascer em Cristo: Fundada por Estevan Hernandez (1986)


Diferenças entre os grupos:

TRADICIONAIS X PENTECOSTAIS

Os evangélicos tradicionais diferem dos pentecostais apenas em relação a experiência do chamado "Batismo no Espírito Santo". Não aceitam o "Falar em outras línguas" (glossolalia) e dão forte ênfase no ensino teológico e no trabalho social, não se preocupam com usos e costumes como vestimentas e adornos.


PENTECOSTAIS X NEOPENTECOSTAIS
Os carismáticos formaram uma outra igreja coexistindo juntamente com os pentecostais mas sem se identificar com elas. Dão bastante ênfase ao louvor e são mais flexíveis teologicamente não permanecendo estáticos na doutrina como são os pentecostais. Distingue-se também quanto aos usos e costumes. É o grupo que mais cresce atualmente no Brasil devido a um maciço investimento na mídia, como é o caso das igrejas Universal e da Graça.

extraido do site /www.cacp.org.br texto de Prof. Paulo Cristiano e Prof. João Flávio Martinez

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Conheça um pouco mais sobre este ministério


Como Portas Abertas serve
os cristãos perseguidos ao redor do mundo

Portas Abertas é um ministério com características próprias dirigido à Igreja Perseguida, o único com mais de trezentas organizações associadas no mundo todo desenvolvendo projetos significativos nas linhas de frente em cerca de 50 nações.

Desde 1955, Portas Abertas realiza programas completos e de grande influência em muitos dos países onde os cristãos sofrem por sua fé em Jesus Cristo.

Aqui estão alguns exemplos do que sua parceria conosco irá realizar nos próximos meses

No Mundo Muçulmano, suas ofertas estão possibilitando Portas Abertas a:
Distribuir pessoalmente cerca de 280.000 Bíblias e materiais cristãos.

Treinar individualmente cerca de 38.000 pastores e líderes cristãos.

Ajudar jovens cristãos a freqüentar escola bíblica.

Ensinar os cristãos a ler e a estudar a Bíblia.

Dar coleções de livros de estudo para pastores.
Na África, você ajuda Portas Abertas a:

Distribuir pessoalmente perto de 100.000 Bíblias e materiais cristãos.

Treinar individualmente cerca de 3.600 pastores e líderes cristãos.

Levar a Palavra de Deus a países em guerra.

Encorajar professores de Escolas Dominicais a inspirar uma nova geração.

Mostrar aos cristãos como testemunhar a seus vizinhos muçulmanos.
Na América Latina, com a sua ajuda, Portas Abertas pode:

Distribuir pessoalmente perto de 320.000 Bíblias e materiais cristãos.

Treinar individualmente perto de 6.500 pastores e líderes cristãos.

Dar apoio material e amor a viúvas e órfãos.

Visitar os cristãos presos injustamente.

Encorajar os líderes de igrejas que estão sendo atacados.
O seu apoio à Ásia através de Portas Abertas inclui:

Distribuir pessoalmente perto de 2,3 milhões de Bíblias e materiais cristãos.

Treinar individualmente perto de 20.000 pastores e líderes cristãos.

Dar estudos bíblicos a pastores e Bíblias ilustradas para crianças.

Treinar líderes das igrejas domésticas que estão sob intensa perseguição.

Entregar hinários para colocar uma canção nos corações dos cristãos

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Pr. Charles Haddon Spurgeon (1834 - 1892)


Charles Haddon Spurgeon (1834-92) foi o mais conhecido pregador da Inglaterra pela maior parte da segunda metade do século dezenove. Spurgeon converteu-se em Colchester em 6 de janeiro de 1850, e foi batizado no Rio Lark em Isleham em 3 de maio de 1850. Pregou seu primeiro sermão na cidade de Cottage, neste mesmo ano. Alguns de seus parentes sugerem que Charles Spurgeon entrou em uma escola religiosa independente logo após sua conversão, mas por ter uma visão diferente da ensinada por esta escola, decidiu então se juntar a uma congregação anabatista em Cambridge. Em 1854, apenas quatro anos após sua conversão, Spurgeon, então com apenas vinte anos, se tornou pastor da famosa Igreja Batista de New Park Street em Londres (anteriormente pastoreada pelo grande teólogo John Gill). A congregação rapidamente cresceu mais do que seu prédio poderia comportar, mudando-se então para o Exeter Hall, e de lá para o Surrey Music Hall. Nestes locais Spurgeon freqüentemente pregou para audiências com mais de 10.000 pessoas - e tudo isto em dias anteriores ao advento da amplificação eletrônica. Em 1861 a congregação se mudou definitivamente para o recém construído Tabernáculo Metropolitano.

Os sermões do Pr. Spurgeon são amplamente distribuídos e foram traduzidos em muitas línguas, sendo especialmente populares nos Estados Unidos. O conjunto dos trabalhos impressos do Pr. Spurgeon é volumoso. Sendo que uma de suas obras mais conhecidas é o livro intitulado "O Tesouro de Davi". Praticamente todos os trabalhos impressos do Pr. Spurgeon estão disponíveis hoje, seja através de publicações ou na Internet. Estima-se que mais de 3.560 de seus sermões sejam ainda publicados na Inglaterra ou nos Estados Unidos.

Extraido do site /www.luz.eti.br